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Presença de um coágulo dentro de uma veia.
A formação deste coágulo dentro da veia ocorre por alguns fatores como:
Em aproximadamente metade dos casos, a trombose não manifesta sintomas no paciente. No entanto, pode acontecer da pessoa despertar alguns sinais da doença. Confira os principais deles:
O médico pode diagnosticar uma tromboflebite superficial apenas baseado nos seus sintomas e examinando a veia afetada (sob a pele). No entanto, a TVP pode se apresentar com sintomas não tão exuberantes, dificultando seu diagnóstico.
Para ter segurança, o médico pode solicitar exames especiais como o Eco color doppler ou a flebografia. Há quem solicite um exame de sangue para dosagem de uma substância, chamada dímero D, que se apresenta em níveis elevados quando ocorre uma trombose aguda. Embora o teste do dímero D seja muito sensível, não é muito conclusivo, visto que ele pode estar elevado em outras situações.
A tromboflebite superficial raramente provoca sérias complicações; as veias atingidas podem, na maioria das vezes, ser retiradas com procedimento cirúrgico, eliminando as chances de complicar. No entanto, se a trombose é numa veia profunda, o risco de complicações é grande.
Complicações imediatas ou agudas – a mais temida é a embolia pulmonar. O coágulo da veia profunda se desloca, podendo migrar e ir até o pulmão, onde pode ocluir uma artéria e colocá-lo em risco de vida.
Complicações tardias – tudo se resume numa síndrome chamada Insuficiência Venosa Crônica (IVC), que se inicia com a destruição das válvulas existentes nas veias e que seriam responsáveis por direcionar o sangue para o coração. O sinal mais precoce da IVC é o edema, seguido do aumento de veias varicosas e alterações da cor da pele. Se o paciente não é submetido a um tratamento adequado, segue-se o endurecimento do tecido subcutâneo, presença de eczema e, por fim, a tão temida úlcera de estase ou úlcera varicosa.
Tem como objetivo é evitar a embolia pulmonar, extensão da trombose e, secundariamente, a recorrência da trombose e suas sequelas nas pernas (mesmo que a trombose fique quieta no lugar, pode haver um prejuízo das veias, o que pode favorecer a perna acometida ficar mais inchada, escura e, com o passar dos anos, surgimento de feridas na denominada síndrome pós-trombótica).
Anticoagulaçao oral-Antagonistas da Vitamina K: Os cumarinicos utilizados para anticoagulação oral, necesitam de exames laboratoriais semanais, risco moderado de sangramento e inúmeras interações alimentares e medicamentosas.
NOACs: Novos anticoagulantes orais, tem como vantagem não requererem monitorização laboratorial, podendo asim, serem administrados em doses fixas por via oral, com rápido início de ação, sem grandes interações alimentares ou medicamentosas.
Tratamentos endovasculares- Filtro de veia cava(FVC): Introdução de dispositivo por punção venosa em veia periférica (veia femoral, jugular ou subclávia) até a veia cava inferior servindo como dispositivo mecânico para evitar embolia pulmonar.
Trombólise por cateter- Introdução de cateter em veia periférica, com liberação de medicação trombolítica (que disolve o trombo) em casos de TVP ilíaco-femoral. Está associada com aumento da desobstrução da veia ilíaca, menor destruição valvular e redução da incidência de Síndrome póstrombótica.
Porém, com o risco adicional de sangramento, se comparada com anticoagulação.
Uso de meia elástica para evitar a síndrome pós trombótica.
A principal providência é combater a estase venosa, isto é, fazer o sangue venoso circular, facilitando seu retorno ao coração.
Dentro do possível, atente para estas recomendações: